Fonte da rede de espionagem dos EUA saiu do
hotel onde se encontrava em Hong Kong. Rússia admite «considerar» um eventual
pedido de asilo
As
informações prestadas por Edward Snowden, a fonte da rede de espionagem dos
Estados Unidos, ainda não terminaram. Segundo o jornalista do «The Guardian»
que deu a notícia, vêm aí mais «revelações importantes» nas próximas semanas ou
nos próximos meses.
«Há dezenas de histórias criadas pelos documentos que ele forneceu e pretendemos averiguar cada uma delas», disse Glenn Greenwald à Associated Press.
Snowden assumiu a responsabilidade de ter informado os diários «The Guardian» e «The Washington Post» dos detalhes da espionagem encetada pela Agência de Segurança Nacional (NSA) com os quais obtém milhões de registos de chamadas telefónicas nos Estados Unidos e acede a informação armazenada nas principais empresas de Internet.
O ex-técnico da CIA e consultor externo da NSA durante quatro anos disse segunda-feira ao diário britânico «The Guardian» que procura asilo num país que «respeite a liberdade de expressão».
A BBC refere que Edward Snowden saiu do hotel onde se encontrava na segunda-feira e não se sabe onde se encontra neste momento, mas não terá saído de Hong Kong.
Os investigadores suspeitam que o ex-técnico da CIA não terá trabalhado sozinho. «O FBI não está focado a 100 por cento neste indivíduo», afirmou uma fonte da investigação à ABC News.
Entretanto, a Rússia anunciou que poderá considerar um pedido de asilo, disse o porta-voz do presidente Vladimir Putin.
Dmitry Peskov disse ao diário russo Kommersant que a Rússia está pronta a considerar um eventual pedido de Edward Snowden.
«Vamos agir com base no que realmente aconteceu. Se recebermos esse pedido ele será considerado», disse Peskov ao jornal.
«Há dezenas de histórias criadas pelos documentos que ele forneceu e pretendemos averiguar cada uma delas», disse Glenn Greenwald à Associated Press.
Snowden assumiu a responsabilidade de ter informado os diários «The Guardian» e «The Washington Post» dos detalhes da espionagem encetada pela Agência de Segurança Nacional (NSA) com os quais obtém milhões de registos de chamadas telefónicas nos Estados Unidos e acede a informação armazenada nas principais empresas de Internet.
O ex-técnico da CIA e consultor externo da NSA durante quatro anos disse segunda-feira ao diário britânico «The Guardian» que procura asilo num país que «respeite a liberdade de expressão».
A BBC refere que Edward Snowden saiu do hotel onde se encontrava na segunda-feira e não se sabe onde se encontra neste momento, mas não terá saído de Hong Kong.
Os investigadores suspeitam que o ex-técnico da CIA não terá trabalhado sozinho. «O FBI não está focado a 100 por cento neste indivíduo», afirmou uma fonte da investigação à ABC News.
Entretanto, a Rússia anunciou que poderá considerar um pedido de asilo, disse o porta-voz do presidente Vladimir Putin.
Dmitry Peskov disse ao diário russo Kommersant que a Rússia está pronta a considerar um eventual pedido de Edward Snowden.
«Vamos agir com base no que realmente aconteceu. Se recebermos esse pedido ele será considerado», disse Peskov ao jornal.
=TVI24=
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