UMA VEZ MAIS SURGIU UM ERRO IMPOSSÍVEL DE DEBELAR, RAZÃO PELA QUAL SURGE UM NOVO BLOG QUE, ESPERO, CONTINUE A SER DO AGRADO DE TODOS OS AMIGOS VISITANTES.
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quarta-feira, 4 de maio de 2011
A coisa vai piorar…
Tornou-se uma aberração essa história da comparticipação médica do Estado. A Segurança Social ou qualquer outro sub-sistema de saúde, reembolsa cada vez menos para, ao mesmo tempo fazer floreados tratando estrangeiros vindos de todos os cantos do mundo.
Parece tratar-se de mais uma das muitas directrizes europeias…
A ajuda médico-social tornou-se uma prenda luxuosa, quando nos exigem de apertar cada vez mais o cinto, porque os cofres estão vazios.
Todavia, dá-se cobertura ao turismo médico à custa dos contribuintes.
Tratar os estrangeiros em caso de urgência ou de doenças contagiosas, que podem propagar-se, parece-me legítimo e necessário, mas, em contrapartida, há pessoas que abusam do sistema.
Alguns, chegados clandestinamente, mantêm-se tranquilos durante os três primeiros meses e depois começam as romarias às consultas, por vezes acompanhados dum intérpetre, pago por eles…
Conta um oncologista:
«Temos pacientes que vivem nos seus países e têm direitos em Portugal, onde vêm regularmente para o seu tratamento e depois regressam, Nem pagam o avião.»
Outro médico conta:
“Mulheres sem papeis podem fazer valer os seus direitos na ajuda médica de procriação. Cada tentativa de fecundaçãi in vitro (FIV) custa entre oito a dez mil euros.”
As únicas condições requeridas para obter a ajuda médica aos estrangeiros, são: três meses de residência em Portugal e recursos inferiores ao salário mínimo.
Os que solicitam e se encontram em situação de marginalização legal, o cálculo dos recursos da ficção e, apesar disso, são atendidos obrigatoriamente.
Após dois anos, a factura de cobertura médica dos sem documentos voa, desaparece. O seu ritmo de progressão é três a quatro vezes superior ao das despezas de saúde de todo o país.
Em toda a evidência, o envelope de cerca de 400 milhões para 2010 foi largamente ultrapassado e, para o ano em curso, estão previstos mais milhões, postos de lado para o efeito, ou seja, mais ou menos o montante das receitas fiscais que o governo pretende recuperar dos «casados/divorciados», ou o custo global do escudo fiscal.
Enfim, desejo que todos possam aceder às ajudas, direitos de todos os portugueses. Actualmente, um clandestino pode usufruir de mais direitos que um cidadão nacional e, a isso é o que se chama “fazer filhos nas mulheres dos outros.”
(Enviado por um Amigo)
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