«The Shooter», o
único fuzileiro que disparou os tiros fatais sobre o líder da Al Qaeda, conta
tudo na primeira pessoa.
O fuzileiro da Marinha dos EUA que matou Osama
bin Laden contou pela primeira vez, numa longa reportagem publicada na edição
de Março da revista norte-americana «Esquire», como esteve face-a-face com quem
matou, em Maio de 2011, num complexo em Abbottabad, cidade escondida nas
montanhas do Paquistão. Referimo-nos ao SEAL que disparou sobre Osama bin
Laden. Não aos que dispararam os tiros que o líder da Al Qaeda recebeu já
depois de morto. Os primeiros e fatais. Foi ele quem viu pela última vez aquele
que era «o terrorista mais procurado do mundo».
A CNN, numa antevisão do artigo da «Esquire», refere que o nome dele é «the Shooter» e sobre ele nada se pode saber. Matou Bin Laden e vive na sombra, sem apoios e em perigo para o resto da vida.
Ex-soldado que matou Bin Laden sem reforma
Num relato na primeira pessoa, «the Shooter» conta que, na manhã em que o líder da Al Qaeda foi abatido, ele foi o segundo homem a subir as escadas em direção ao piso onde estava Bin Laden, mas o primeiro a disparar com dois tiros à queima-roupa e o último a vê-lo em vida. Mas quando um responsável da Administração norte-americana, em visita à base militar de Fort Campbell, no Kentucky, quis saber pormenores da captura, o protagonista apressou-se a responder pelos outros: «Fomos todos».
Este relato, sublinha a CNN, difere num ponto crucial da versão primeiramente divulgada de um outro membro do grupo que matou Bin Laden, Matt Bissonnette, que escreveu o livro «No Easy Day» (Um Dia Difícil). Bissonnette escreve que os SEAL estavam há 15 minutos no complexo de Abbottabad, quando o que ia à frente avistou um homem a enfiar a cabeça para fora de um quarto do terceiro andar. Os SEAL dispararam contra o homem e quando entraram no quarto do terceiro andar encontraram o homem moribundo caído no chão. Bissonnette e outro SEAL rapidamente acabaram com ele com várias rajadas de tiros. O moribundo era Bin Laden.
A CNN conta que o repórter da «Esquire» cruzou informações de outros agentes dos Fuzileiros especiais da Marinha dos EUA que confirmam a versão do «the Shooter» de que foi ele que disparou os tiros fatais: «Lembro-me que quando o vi soltar o último suspiro, pensei: "Será esta a melhor coisa, ou a pior coisa, que alguma vez fiz?"».
Ao contrário de outros membros do grupo que matou Bin Laden, o atirador desta história virou costas à fama e escolheu manter o anonimato, para sua segurança e da própria família. «The Shooter» não aparece publicamente, enquanto se avolumam histórias em livros e filmes, como «Zero Dark Thirty» (Hora Negra) de Kathryn Bigelow, que põem o foco sobre outras figuras.
A CNN, numa antevisão do artigo da «Esquire», refere que o nome dele é «the Shooter» e sobre ele nada se pode saber. Matou Bin Laden e vive na sombra, sem apoios e em perigo para o resto da vida.
Ex-soldado que matou Bin Laden sem reforma
Num relato na primeira pessoa, «the Shooter» conta que, na manhã em que o líder da Al Qaeda foi abatido, ele foi o segundo homem a subir as escadas em direção ao piso onde estava Bin Laden, mas o primeiro a disparar com dois tiros à queima-roupa e o último a vê-lo em vida. Mas quando um responsável da Administração norte-americana, em visita à base militar de Fort Campbell, no Kentucky, quis saber pormenores da captura, o protagonista apressou-se a responder pelos outros: «Fomos todos».
Este relato, sublinha a CNN, difere num ponto crucial da versão primeiramente divulgada de um outro membro do grupo que matou Bin Laden, Matt Bissonnette, que escreveu o livro «No Easy Day» (Um Dia Difícil). Bissonnette escreve que os SEAL estavam há 15 minutos no complexo de Abbottabad, quando o que ia à frente avistou um homem a enfiar a cabeça para fora de um quarto do terceiro andar. Os SEAL dispararam contra o homem e quando entraram no quarto do terceiro andar encontraram o homem moribundo caído no chão. Bissonnette e outro SEAL rapidamente acabaram com ele com várias rajadas de tiros. O moribundo era Bin Laden.
A CNN conta que o repórter da «Esquire» cruzou informações de outros agentes dos Fuzileiros especiais da Marinha dos EUA que confirmam a versão do «the Shooter» de que foi ele que disparou os tiros fatais: «Lembro-me que quando o vi soltar o último suspiro, pensei: "Será esta a melhor coisa, ou a pior coisa, que alguma vez fiz?"».
Ao contrário de outros membros do grupo que matou Bin Laden, o atirador desta história virou costas à fama e escolheu manter o anonimato, para sua segurança e da própria família. «The Shooter» não aparece publicamente, enquanto se avolumam histórias em livros e filmes, como «Zero Dark Thirty» (Hora Negra) de Kathryn Bigelow, que põem o foco sobre outras figuras.
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TVI 24
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