A China está comprometida com a desnuclearização da Península Coreana e instou as partes implicadas no aumento da tensão na região a atuar com moderação. O vice-chanceler Zhang Yesui disse nesta terça-feira (2) que a China se opõe ao pronunciamento, por qualquer parte, de “declarações provocadoras”, ou a atitudes que possam “socavar a paz e a estabilidade tanto na península como na região”.
A situação atual na Península Coreana preocupa a China
pelas consequências que poderia ter na estabilidade desses países e dos seus
vizinhos, de acordo com Zhang.
O diplomata instou também as duas Coreias a absterem-se de atos perigosos que possam agravar a situação, e que mantenham diálogos para preservar a paz e a estabilidade da península.
O secretário de Estado norte-americano John Kerry disse que o seu governo "defenderá e protegerá seus aliados sul-coreano e japonês de uma ameaça nuclear".
Kerry concedeu entrevista acompanhado pelo ministro das Relações Exteriores da Coreia do Sul, Yun Byung-se. “É uma retórica inaceitável desenvolvida pelo governo norte-coreano durante os últimos dias”, ressaltou o norte-americano.
“Os Estados Unidos não aceitarão que a Coreia do Norte seja uma potência nuclear”, disse Kerry, e "farão o que for necessário para se defender e defender os seus aliados, a Coreia [do Sul] e o Japão”.
A tensão entre as duas Coreias, impulsionada pelas sanções da ONU contra a Coreia Popular (ou Coreia do Norte), se agudizou depois de serem realizadas manobras militares cunjuntas da Coreia do Sul e dos Estados Unidos na região. Segundo as autoridades norte-coreanas, tais tensões devem-se à ingerência estadunidense na península.
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) impôs novas sanções à Coreia Popular pela execução do seu terceiro teste nuclear, no passado 12 de fevereiro.
Pyongyang anunciou “estado de guerra”, neste sábado (30/3), contra Seul, e advertiu que qualquer provocação por parte dos sul-coreanos ou dos Estados Unidos causaria um devastador conflito nuclear.
No dia seguinte, Washington enviou à região seus bombardeiros B-52 e B-2, com capacidade nuclear, e caças furtivos F-22. Nesta segunda-feira (1º/4), enviou também o navio de guerra (“destroyer”) USS Fitzgerald, e nesta terça, os USS John McCain e USS Decatur.
O diplomata instou também as duas Coreias a absterem-se de atos perigosos que possam agravar a situação, e que mantenham diálogos para preservar a paz e a estabilidade da península.
O secretário de Estado norte-americano John Kerry disse que o seu governo "defenderá e protegerá seus aliados sul-coreano e japonês de uma ameaça nuclear".
Kerry concedeu entrevista acompanhado pelo ministro das Relações Exteriores da Coreia do Sul, Yun Byung-se. “É uma retórica inaceitável desenvolvida pelo governo norte-coreano durante os últimos dias”, ressaltou o norte-americano.
“Os Estados Unidos não aceitarão que a Coreia do Norte seja uma potência nuclear”, disse Kerry, e "farão o que for necessário para se defender e defender os seus aliados, a Coreia [do Sul] e o Japão”.
A tensão entre as duas Coreias, impulsionada pelas sanções da ONU contra a Coreia Popular (ou Coreia do Norte), se agudizou depois de serem realizadas manobras militares cunjuntas da Coreia do Sul e dos Estados Unidos na região. Segundo as autoridades norte-coreanas, tais tensões devem-se à ingerência estadunidense na península.
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) impôs novas sanções à Coreia Popular pela execução do seu terceiro teste nuclear, no passado 12 de fevereiro.
Pyongyang anunciou “estado de guerra”, neste sábado (30/3), contra Seul, e advertiu que qualquer provocação por parte dos sul-coreanos ou dos Estados Unidos causaria um devastador conflito nuclear.
No dia seguinte, Washington enviou à região seus bombardeiros B-52 e B-2, com capacidade nuclear, e caças furtivos F-22. Nesta segunda-feira (1º/4), enviou também o navio de guerra (“destroyer”) USS Fitzgerald, e nesta terça, os USS John McCain e USS Decatur.
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