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quarta-feira, 24 de abril de 2013

Mercenários estavam entre o público da maratona de Boston

Ao menos 5 militares terceirizados da Craft, uma empresa americana de mercenários, estavam operando na cena do crime com mochilas pretas semelhantes às usadas para carregar as panelas de pressão com as bombas.

Mercenários da Craft durante Maratona de Boston

O site americano Natural News confirma que ao menos 5 militares terceirizados (mercenários) estavam operando na cena do crime na maratona de Boston e todos carregavam mochilas pretas semelhantes às usadas para carregar as panelas de pressão com bombas.

As autoridades locais não mencionaram a participação desses mercenários em operações no local onde explodiram as bombas. Mídias alternativas e testemunhas é que começaram a questionar a versão oficial patrocinada pelo governo americano.

Muitos usuários de sites como o 4chan têm postado fotografias (vazadas ou retiradas do serviço público) que evidenciam a ação desses mercenários durante a maratona. As autoridades têm se negado, porém, a responder o que esses mercenários faziam na cena do atentado.

O problema é que mercenários não trabalham de graça, não são um bando de voluntários. Isso significa que alguém os pagou para estarem ali. O editor do site Natural.news faz as perguntas que milhares de estadunidenses estão fazendo hoje: "Quem pagou a Craft para ir à maratona? E qual era a sua missão? Por que sua presença na maratona de Boston está sendo ignorada? Por que essas pessoas de interesse não estão sob investigação?", diz Mike Adams.

"O fato de que a mídia se recusa mesmo a reconhecer a existência de tais mercenários é auto-evidente", diz Adams, criticando a cobertura que tem sido feita pela mídia tradicional americana, que não tem feito levantado suspeita sobre a culpabilidade dos dois acusados do atentado, Tamerlan e Djokhar Tsarnaev.

Outro fato que tem levantado a suspeita dos estadunidenses sobre a versão oficial é um vídeo que mostra o suspeito Tamerlan Tsarnaev, que chegou morto ao hospital, ser levado andando e entrando num carro de polícia. O jovem estava completamente nu. 


Uma testemunha conta que ouviu os policias pedindo que ele se despisse para verificar a existência de alguma bomba junto ao corpo e que, depois de 10 minutos, o suspeito teria sido retirado do carro por agentes do FBI para que fosse fotografado. 

Depois disso, o suspeito aparece morto no hospital com ferimentos típicos de alguém exposto à explosão de uma bomba. A mídia tradicional reafirma a versão da polícia de que ele morreu "numa troca de tiros com os policiais".


Mídias independentes entrevistaram familiares de Tamerlan, que afirmaram que o jovem nu levado pela polícia era, de fato, o jovem tchetcheno. Em um vídeo levado ao ar por um jornalista canadense, uma tia dos suspeitos que vive no Canadá afirma que o homem nu levado para dentro do carro da polícia é 100% o seu sobrinho. "Por que o FBI não me pediu para verificar isso?", questiona ela.

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